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Mostrando postagens de janeiro 6, 2019

Parashá BERESHIT

... IMAGEM DE INTERNET Comentário pontual da Parashá Comparada Como é de praxe em outros centros de estudos, pela falta de tempo, o estudioso lê a porção integral,indicada, mas os comentários são pontuais em temas escolhidos pelo Moré (Orientador). Parashá Bereshit Gênesis 1:1-6:8 Resumo da Parashá Em seis dias, criou D-s os céus e a Terra, o mar, e tudo que neles há. Ao sexto dia, criou o Ser Humano - Homem e Mulher, e ao Sétimo Dia, fez cessar a Criação. A cada dia anterior criado, e tudo o que neste dia se fez, D-s viu que era bom, e abençoou todos os seres vivos, para que frutificassem e se multiplicassem, porém, ao Sétimo Dia, não houve nenhum ato de Criação, e ao examinar a obra que havia Criado, D-s viu que era muito bom, e consagrou este dia (santificou). Assim termina o relato até este capítulo, destacando a diferença entre os dias da Criação, e o dia da santificação. A palavra Santificar, em hebraico, é Kidush ( קידוש )  da raiz de variações como Kadosh, Kode

Como odiar quem nos ama?

... Imagem: internet, modificada ... O trocadilho não é erro de digitação, nem distração, mas uma receita infalível para acinzentar a vida, nossa e dos outros. Não estou ensinando nada, apenas constatando por observação, como acontece o ódio e seu crescimento. É uma rampa crescente, e por ser rampa, diferente de escada, onde cada degrau pode ser percebido, na rampa, sós subimos lentamente, e imperceptivelmente também, e quando nos apercebemos, já teremos ido longe demais. É possível odiar quem nos ama? Muito possível sim. O caminho é turvar nosso olhar e nossa alma (coração, mentalidade afetiva), para que não possamos mais ver com clareza aquilo que o outro nos mostra ser. Olhar para o outro com o vítreo do olhar enfumaçado, permite que aquilo que vemos torne-se um espelho e reflita nossa própria imagem, com apenas leves sombras, um vulto, do que o outro realmente seja. Na prática, começamos a olhar o outro, quando olhando demais para este espelho que criamos, vemos nos

Como amar quem nos odeia?

... Foto: Internet Gosto de iniciar uma boa prosa com uma boa pergunta, e creio que o desafio de amar quem nos odeia, seja uma pergunta boa o suficiente para uma reflexão. Outro motivo, é que se eu não ponho um ponto de interrogação ao final, estarei cometendo a arrogância de achar que tenho a resposta ao problema, quando não tenho, mas talvez eu possa te encontrado, ainda que em teoria, algum caminho para as respostas, e desejo então compartilhar com meus leitores. Eis então o desafio: Como amar quem nos odeia? Primeiro, analisar a questão do ódio, que não é outro, senão o amor magoado, ressentido, e intransigente, que toma conta da alma (por vezes direi "coração") de quem troca os polos e põe em pane o relacionamento, por um curto (ou longo) circuito do relacionamento. O ódio, dizem alguns, é o amor mal resolvido, que fermentado pelas circunstâncias, põe-se a esbravejar de um instante a outro, sufocando a brisa com sopro de tempestades. O amor é sempre uma bri