Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2011

TESHUVÁ (Báal Teshuvá)

    Há um número significativo de desejos e desculpas que podem ser interpostos no caminho do Báal Teshuvá (aquele que retorna). É talvez por este motivo que os estudiosos do Talmud dizem: "A posição alcançada pelo Báal Teshuvá, nem mesmo o justo pode atingir."         A maratona de um Báal Teshuvá í ndice         A Teshuvá (retorno) pode ser expressa no desejo de abrir o coração e acender a chama completa e irrevogavelmente na vida do judeu moderno. A palavra Teshuvá é erroneamente traduzida como "arrependimento". No entanto, seu sentido verdadeiro e literal é voltar à fonte e origem, ao seu próprio interior, revelando-o de maneira tal que este se torna o dono de sua vida. Assim, o retorno se aplica a todos, até aos justos. Isto significa que o tsadic (justo) está também constantemente procurando voltar para seu interior, a fim de revelá-lo. A Teshuvá é igualmente pertinente ao pecador, porque não importa o quão baixo tenha caído, sempre poderá

LITERATURA RECOMENDADA

TESHUVÁ - UM GUIA PARA O JUDEU RECÉM-PRATICANTE 22,00 € TESHUVÁ TESHUVÁ - UM GUIA PARA O JUDEU RECÉM-PRATICANTE - RESENHA Adin Even Yisrael (Steinsaltz), Editora Maayanot, 254 páginas (14x21 cm, brochura), ISBN 85-85512-21-0, 1994 (reedição de 2006) *** Teshuvá - Um guia para o judeu recém-praticante. Guia claro e objectivo endereçado àqueles que desejam viver o judaísmo intensamente e atravessam o processo de transição conhecido como Teshuvá (retorno ao judaísmo na prática). Escrito pelo maior talmudista do século 20, defende a tese de que o retorno ao judaísmo deve ser progressivo, evitando-se assim rupturas e traumas. *** Quem sabe de alguém que tenha nascido com sessenta, quarenta ou mesmo dezoito anos? O erudito Adin Even Yisrael sabe. Isso porque, no plano espiritual, o judeu recém-praticante é como um recém-nascido; um novo ser em pureza, temor e energia. Porém, essa nova criatura precisa ser reeducada, dessa vez, com jogos de cubos juda

HISTÓRIAS DO JUDAÍSMO

A Igreja não canoniza Colombo " poque era judeu" Cristóvão Colombo A Igreja não canoniza Colombo “porque era judeu” Dizem que ocultou sua religião porque teve que financiar sua viagem a América com o apoio da rainhacatólica. (EFE) – A Igreja católica retirou sua própria proposta de canonizar o almirante Cristóvão Colombo ao saber que “era judeu”, disse o autor espanhol Oscar Villar Serrano em seu livro “ Cristóbal Colóin: el secreto mejor guardado”( Cristóvão Colombo: o segredo mais bem guardado”- tradução dos editores do blog). Villar Serrano, doutor em Ciências Náuticas e capitão do Comando Marítimo de Torrevieja, na província espanhola de Alicante, afirma que Colombo manteve sempre um certo anonimato sobre sua personalidade “ porque era judeu, fato que lhe permitiu receber o apoio dos judeus” em saua primeira viagem a América com a promessa de “oferecer a eles a terra prometida”. Villar assegurou que “o mistério” que envolve Colombo se deve a que teve que

COSTUMES SEFARADITAS (Mirror)

Costumes de cristãos-novos nas tradições familiares Em 1997, o Professor Eduardo Mayone Dias, professor emérito da Universidade da Califórnia (UCLA), sugeriu uma  lista  de perguntas e de costumes que podem indicar uma possível origem judaica de uma família. A lista original do Prof. Dias foi expandida e adaptada, mas é ainda incompleta, pois não abrange todos os costumes possíveis. São apresentadas práticas possivelmente já esquecidas pelas tradições familiares no decorrer dos tempos. Compare tais práticas com as tradições de sua família, se possível com a ajuda dos familiares mais antigos que possuir (pais, tios, avós, bisavós). Família Alguém, pai, avô, ou outro parente, já falou algo sobre a família ser de judeus? Na cidade em que a família morava, há algum judeu ou comunidade judaica antiga? Alguém da família fala/falava alguma língua desconhecida? Parecia com o espanhol? Era totalmente desconhecida? Algum parente evita ou evitava igrejas católicas? As Igrejas, m