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PESSACH II


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03/Apr/2012
Nissan 11, 5772
 
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Festas Judaicas (Chaguim)

Pessach

Da Escravidão da Diáspora para a Verdadeira Liberdade

Na tradição judaica e na história, Pessach é uma das festas caracterizadas por sua diversidade e seus vários significados. É uma festa que comemora saída da escravidão e o Êxodo do Egito; é a festa de unidade nacional do nosso povo no caldeirão da angústia e salvação; a festa da grandeza da família Judaica que conhece a maravilha de estar junta como uma família; é a festa da primavera, na qual o florescimento da natureza simboliza a renovação e o despertar de um povo que se encanta com a vida. Acima de tudo é a festa de liberdade, a liberdade de cada Judeu e a liberdade do povo Judeu.

Não obstante, é responsabilidade de cada um de nós, educador e pedagogo, dirigente e ativista em educação em todo lugar, perguntarmos a nós mesmos se cumprimos na prática, em nossas vidas, esta liberdade e o êxodo da escravidão para a salvação; Somos realmente livres? Pode um Judeu ser completamente livre quando ainda vive em um país estrangeiro? Liberdade não significa a habilidade de uma pessoa para viver e trabalhar no seu país no contexto de idioma, cultura, tradição ecostumes, entregues a ele por seus antepassados, que também constituem os elementos básicos de verdadeira e completa liberdade?

Quando nos sentamos juntos na noite do Seder, nós e nossos filhos, lembramo-nos que somente na Terra de Israel e no Estado de Israel é possível deixar de ser escravo da Diáspora completamente e alcançar a verdadeira liberação interna e externa, junto com o resto de nosso povo que veio de todos os cantos da terra para a Terra Prometida, da mesma maneira que nossos antepassados fizeram quando saíram de Egito.

Das Fontes Sagradas

'Sete dias você comerá matzot, mas no primeiro dia manterá a levedura fora de sua casa; porque aquele que comer pão fermentado será cortado do povo de Israel.

O primeiro dia será uma festa, e o sétimo dia será uma festa; nenhuma forma de trabalho será feita, exceto o trabalho que gera alimentação.

Observe este dia de uma geração em geração para sempre. No décimo quarto dia do primeiro mês ao por do sol comerás pão sem levedura, até o vigésimo primeiro dia do mês à noite.'
(Shemot, 12: 14-18)

E Moisés disse ao povo: Lembre-se deste dia no qual saiu do Egito, da escravidão; pois por força de sua mão, D'us te tirou daquele lugar, e nenhum pão fermentado será comido. Você está se libertando neste dia do mês de Aviv. Assim, quando D'us o levar para a terra dos Canaanitas, dos Hititas, dos Amoritas, dos Hivitas, e dos Jebuseus, que Ele jurou a seus pais lhes dar, uma terra onde flui o leite e o mel, você manterá este serviço neste mês. Sete dias você comerá pão sem levedura, e no sétimo dia será uma festa de homenagem a D'us.
(Shemot 12, 3-6)

No primeiro mês, no décimo quarto dia ao por do sol será Pessach de D'us. No 15º deste mês você celebrará o banquete de matzot em honra a D'us, durante sete dias você tem que comer pão sem levedura. No primeiro dia você celebrará uma festa; você não executará nenhum trabalho. Você oferecerá a D'us uma oferenda de fogo durante sete dias. O sétimo dia é festa; você não executará nenhum trabalho.
(Vayikra 23: 5-8)

Rabino Eliezer ha-Kappar disse: Em virtude de quatro coisas os Israelitas foram resgatados do Egito: eles não mudaram seu nome, não mudaram seu o idioma, eles não revelaram seus segredos, e não aboliram o Brit Milá.
(Midrash Sohar Tov, 114)

Rabino Ishmael comparou o êxodo do Egito a uma pomba que tinha fugido das presas de uma ave de rapina e, ao achar refúgio numa fenda de rocha, viu que uma cobra havia se aninhado ali. Se a pomba entrasse na fenda, certamente seria mordida pela cobra e se recuasse seria capturada pela ave de rapina. Como resolver este dilema? Começou a fazer um barulho e bater suas asas de forma que o dono do pombal veio salvá-la. Assim é como os Israelitas agiram em seu dilema. Eles não puderam entrar adiante no mar porque o mar não havia se aberto, nem poderiam recuar, porque o Faraó estava se aproximando rapidamente. O que fizeram? (Shemot 14:10) "Eles tinham muito medo... e os Filhos de Israel choraram a D'us". Imediatamente (Shemot 14:30), "D'us os salvou naquele dia."
(Shir Hashirim Rabbah, 2)

Naquele momento os anjos desejaram cantar um hino para D'us. E Ele lhes disse: Minhas criaturas estão se afogando no mar e vocês desejam cantar?!
(Midrash Avkir; Meguilá 10)

Em cada geração, cada homem deve considerar como se ele tivesse saído pessoalmente do Egito. Há pessoas que fazem perguntas difíceis: O que nos trouxe o êxodo, já que somos oprimidos em outras nações? Qual a diferença entre o Egito e outros reinos? E eu digo que, quando o Israel saiu de Egito, eles receberam o bem em essência até que se tornaram merecedores de ser homens livres pelo seu mérito. Este é o mérito mundial de Israel, que eles são merecedores de ser livres pelo seu próprio mérito.
(O Maharal de Praga)

Pessach - Combinações de Palavras


  • Pessach Rishon (Pessachim 9, 3) - Pessach celebrado no 14º dia de Nissan. Também é chamado Pessach Gadol. (Piskha Rabba).

  • Pessach Sheni (Pessachim 9, 3) - Pessach celebrado no 14º dia de Iyar por pessoas que eram ritualmente impuras ou que estavam longe do Templo durante Pessach e não podiam celebrar Pessach na data adequada. Também é chamadoPessach Katan (Pessach Secundário) (Hallah 4:11) ou Piskha Zeira.

  • Pessach Mitzraim (Pessachim 9, 5) - Pessach de Egito, o primeiro Pessach celebrado pelos filhos de Israel quando eles saíram do Egito.

  • Pessach Dorot (Pessachim 9, 5) - A festa de Pessach celebrada todos os anos.

  • Pessach Meuchin (Pessachim 64:2) - "Páscoa dos pisoteados e amontoados", nome dado a um Pessach no tempo do Segundo Templo. Havia uma multidão enorme no Monte de Templo, e um homem velho foi esmagado.


Leis e Costumes

- É habitual começar a estudar as leis de Pessach trinta dias antes da festa. (Ramah, "Hilkhot Pessach")

- É costume em Israel garantir que não falte nada ao pobre em Pessach. Em particular são fornecidos trigo e farinha, para assar matzot. Isto é chamado "dinheiro" de trigo ou "kimchá de-Pischa" ("Dinim de Ozar u-Minhagim")

- É habitual cobrar um imposto da comunidade para a compra de trigo para dar ao pobre em Pessach. ("Or Zarua").

Durante a preparação para Pessach, todo o chametz é removido da casa. Na noite antes de Pessach, uma busca minuciosa é feita para assegurar que nenhum resto de chametz tenha sobrado. Há uma tradição de distribuir dez pedaços de pão ao longo da casa. O chefe da família recolhe este pão em uma bolsa pequena especial e varre as migalhas usando uma pena. A procura para chametz é feita com uma vela, prestando atenção especial nas ranhuras e lugares onde chametz normalmente se encontra. Após a procura, o chefe de família pronuncia a seguinte declaração: "Qualquer fermento ou levedura que estão em minha posse e que não vi, nem joguei fora, podem ser considerados como nulos e sem dono como o pó da terra". No dia seguinte, as migalhas são queimadas junto com a bolsa e a pena. ("Hilkhot Pessach").

Antes de Pessach todos os utensílios de chametz são escondidos e aqueles que podem ser kasherizados são kasherizados. Como são kasherizados os utensílios? Utensílios usados para cozinhar são kasherizados no fogo. Utensílios que foram usados para comida fria são lavados em água fria. ("Orah Haim")

Chametz que não pode ser desperdiçado é vendido a uma pessoa não judia, e readquirido após a festa Pessach. Todos os membros da comunidade vendem o seu chametz ao rabino, que, em troca, vende todo o chametz a um gentio na véspera dePessach. ("Ozar Minhagim")

Normalmente as matzot são assadas nos 30 dias que antecedem Pessach. Os Judeus mais meticulosos assam todas as matzot na véspera de Pessach. Cada pessoa assa suas matzot, ou participa da fabricação da matzá, pois os Judeus sempre apreciaram as mitzvot. É habitual, quando a matzá está sendo assada, que os vizinhos e parentes próximos, recitem a bênção seguinte: "Assim deverá você fazer o ano que vem, assar matzá Kasher." ("Sefer Matamim").

Palavras relacionadas com o feriado e fontes lingüísticas

Pessach

O verbo "passach" (passou por cima) tem significado próximo à palavra "pass'á" que significa ir para, dar um passo. Porém, há uma diferença interessante entre estes dois verbos: todo passo é na realidade uma passagem do lugar onde o pé estava posicionado para o lugar para o qual o segundo pé chega. O verbo que expressa esta ação pode enfatizar a passagem de um lugar para o outro, mas também pode expressar a idéia que uma determinada área ficou para trás, desde que o homem passou e foi adiante. O verbo "pass'á" enfatiza principalmente a passagem, por exemplo:

- Havia doze passos e Moshé os ultrapassou em um grande passo. (Tratado de Sotá, 13)
Ou
- Que eles dêem um grande passo no altar. (Shemot Rabá 30

Daí provem a expressão "pass'á pessi'á gasa", ele deu um grande passo, isto é, ele caminhou depressa, deu passos grandes.

Por outro lado, o verbo "passach" se relaciona principalmente com o que ficou para trás, porque eles saltaram, e passaram por cima. Este é o modo pelo qual o verbo aparece na Bíblia, no livro de Shemot, em relação a Pessach:

- "E o sangue será para você para um símbolo nas casas onde você vive, e quando eu ver o sangue, Eu passarei por cima, e a pestilência não estará em você para destruí-lo quando Eu golpear a terra do Egito".
Ou
- "... e quando Ele ver o sangue na porta, e nos umbrais, D'us passará por cima da porta, e não permitirá ao destruidor entrar em suas casas para os "golpear"
(Shemot, 12).

Isto é reforçado pelo uso exclusivo da preposição "al", "por cima de"; passach al (passou por cima de), considerando que o verbo pass'a pode ser usado com ou sem a preposição "al", por exemplo "pass'a bederech" (caminhou ao longo da estrada).

Do verbo "passach" também vem o "pessach" substantivo, significando salvação e resgate causados pela passagem por cima, como a Bíblia nos fala que D'us ignorou as casas dos Judeus e não os prejudicou, quando Ele matou os primogênitos egípcios.

O segundo substantivo relacionado a este verbo é "posseach", um homem manco, um homem cujas pernas não cumprem sua função corretamente, e que normalmente não pode caminhar, mas manca. Porém, parece óbvio que este substantivo foi criado, pois um homem que manca não caminha como homens comuns, mas salta de vez em quando. Passach al shtei ha-seifim - parar entre duas opiniões"

Esta famosa expressão, baseada no verbo "passach", é usada para indicar alguém que hesita, e não sabe o que escolher ou como decidir. É como um pássaro que salta para frente e para trás entre dois galhos. (a palavra "sa'ef" significa galho).

A fonte da expressão é Bíblica: Reis I, 18, 21, conta da reunião entre o Profeta Elias e os sacerdotes de Ba'al. Elias fala para as pessoas que elas têm que decidir onde elas se posicionam: "Quanto tempo você hesitará entre duas opiniões? ("Ad matai atem poschim al shtei seifim?"). Se D'us é o Senhor, siga-O: mas se for Ba'al, então sigam-no. E as pessoas não lhe responderam".

Afikoman

A palavra Afikoman se refere à matzá do meio que é escondida em baixo de uma almofada na noite de Seder e é comida ao final da refeição. Sua origem, aparentemente, é grega, e se refere ao banquete após a refeição no qual são servidos vinho e doces, e são cantadas canções.

Antigamente, era habitual após a refeição ir de um grupo para outro e continuar bebendo e se alegrando. Assim a halachá naMishnáTratado Pessachim, prega: "Depois do cordeiro pascal nenhuma sobremesa deve ser consumida." Em outras palavras, não pode haver nenhuma outra festa depois do Seder de Pessach.

Deve se notar que há outras explicações para esta palavra.

O número "quatro" na Hagadá de Pessach

O número quatro freqüentemente aparece em vários contextos diferentes na Hagadá de Pessach e nos escritos de HAZAL (nossos Sábios) em Pessach e em tradições relacionadas com a festa. Este número constitui um tipo de pivô em torno do qual são mencionados contos, idéias, declarações e comentários em versos.

· Arbá Kosot (as 4 taças de vinho)

Beber quatro taças de vinho na noite de Seder se origina de duas fontes bíblicas. A primeira provém das quatro repetições no livro de Bereshit (40:13, 11): "E a taça do Faraó estava em minha mão: e eu levei as uvas, e os espremi na taça do Faraó, e dei a taça na mão do Faraó... e você entregará a taça do Faraó em sua mão, da maneira com que fazia era seu mordomo.".

A escravidão no Egito começou com a venda de José, e isto pode ser comparado à escravidão dos filhos de Israel; igualmente a liberação dele da prisão simboliza a redenção dos filhos de Israel da escravidão no Egito.

Então as Sábios ordenaram que se beba quatro taças de vinho em Pessach todas as vezes nas quais a palavra "taça" é mencionada, já que beber taças de vinho simboliza libertação, como está escrito nos Salmos (116:13): "Eu erguerei a taça de salvação"

A segunda fonte está no livro de Shemot (6:6-7), onde são citadas quatro condições diferentes de libertação: "...e eu os tirarei do jugo dos egípcios, e os libertarei da escravidão, e os resgatarei com o braço estendido, e com grandes julgamentos. E os escolherei como meu povo ("vehotzeti, vehitzalti, vegaalti, velacachti"), - para cada tipo de libertação uma taça é bebida.

Também há uma discussão famosa na Guemará em fontes posteriores, sobre se uma quinta taça deveria ser bebida para o termo de libertação que segue as quatro condições mencionado acima - "E eu o trarei para a terra..." ("veheveti") (Shemot 6:8). Alguns rabinos, tais como Rabino Tarfon, costumavam beber uma quinta taça na recitação do Halel em Eretz Israel, na Babilônia e na Europa. Hoje nós enchemos a quinta taça que é a taça do profeta Eliahu que é relacionado à esperança de redenção do nosso povo. De acordo com uma versão, o costume de beber as quatro taças foi introduzido no período do Segundo de Templo para denotar a salvação de Israel dos quatro reinos que nos oprimiram: Egito, Babilônia, Grécia e Roma.

As quatro taças também são comparadas às quatro estações. O mês de Nissan que é no primeiro mês de acordo com a Bíblia é o mês apropriado para beber uma taça de vinho em honra a cada estação. De acordo com Abarbanel, as quatro taças são bebidas, a primeira para o Kidush, a segunda ao final da parte principal da Hagadá que conclui com a bênção "Geulá" (Redenção), a terceira ao final do Bircat Hamazon, oração recitada após as refeições, e a quarta ao final do "hino de Nishmat" (Bircat Ha-Shir).

· As Quatro Perguntas

Foram inseridas quatro perguntas intencionalmente na Hagadá que nós conhecemos hoje para acentuar o número quatro. Quatro perguntas aparecem na Mishná, mas elas diferem em parte de nossas perguntas: matzámaror, o cordeiro pascal e imersão (Tratado de Pessachim, Talmud Bavli).

Por outro lado, no mesmo versículo do Talmud de Jerusalém há apenas três perguntas, listadas em ordem diferente: imersão, matzá e o cordeiro pascal. A pergunta a respeito de comer "maror" (ervas amargas) não aparece.

Maimônides estabeleceu cinco perguntas: imersão, matzá, cordeiro pascal, maror e recostar. As perguntas que aparecem em nossa Hagadá foram elaboradas pelos Sábios que decidiram que só deveriam ser feitas quatro perguntas.

· Os Quatro Filhos

Uma alusão às perguntas dos quatro filhos é encontrada na Torá: "E quando seu filho lhe perguntar futuramente, dizendo: O que é isto? (Shemot 13:14

Os quatro filhos que aparecem na Hagadá representam os quatro tipos principais de peersonalidades, um homem sábio, um homem mau, um homem simples, e um homem que não sabe perguntar. O homem sábio se relaciona com as leis de Pessachpara aprendê-las; o homem mau se dissocia da comunidade de Israel e desdenha as leis de Pessach; o simplório deseja geralmente saber o que é especial sobre Pessach; e é nosso dever explicar e interpretar ao que não saiba perguntar.

· O Número Quatro - Repetição Estilística

Em vários lugares da Hagadá achamos quatro frases sucessivas, todas relativas à mesma idéia.

1. na passagem que começa com as palavras "Avadim Hainu" (Éramos os escravos): E mesmo se fôssemos todos sábios, todos possuidores de conhecimento, todos anciãos e todos soubéssemos a Torá...

2. Na passagem que começa com as palavras "Vaiotzienu Ha-Shem miMitzraim" (E D'us nos tirou do Egito"): Eu mesmo, e não um anjo, Eu e não um serafim, eu mesmo, e não um mensageiro. Eu sou o D'us.

· As Quatro Matriarcas

Na canção Ehad Mi Yodea (Um - Quem sabe?), a combinação de palavras "Arbá Imaot" (Quatro Matriarcas) aparece.

· Os Quatro Nomes de Pessach

A festa de Pessach tem muitos nomes, mas os quatro mais famosos são os seguintes:

Chag haPessach (Festa de Páscoa);
Chag ha'Matzot (Festa do Pão Ázimo);
Chag haCherut (Festa da Libertação);
Chag ha'Aviv (Festa da Primavera)

· A lenda do Quatro

Em virtude de quatro motivos os Israelitas foram libertados do Egito: Eles não mudaram seu nome. Não mudaram seu idioma. Não revelaram seus segredos e não aboliram o Brit Milá.

A lenda enfatiza que em milhares de anos de história Judaica, o povo manteve seu nome - Am Israel; seu idioma - o hebraico; não revelou seus segredos e preservaram a mitzvá do Brit Milá.

· A Lenda dos Quatro Meses

Em uma lenda bem conhecida que aparece no Midrash Raba (Bemidbar Raba, 3), Rabino Akiva conta que o D'us, tirou os Israelitas de Egito no mês apropriado para o êxodo.

Ele não os tirou em Tamuz - por causa do tempo quente e seco. Ele não os tirou em Tevet - por causa do tempo frio. Ele não os tirou em Tishrei - por causa das chuvas. Mas Ele os tirou em Nisan - porque cai na primavera, e o clima é bom para viajar.

· Quatro Modos de Comer a Matzá da Mitzvá

Comer a matzá para fazer a brachá do "hamotzi". Comer a matzá para fazer a brachá de "achilat matzá". Comer matzá com o maror em memória de Hillel, pois como se diz: "... pão não fermentado e ervas amargas devem ser comidos " (Bamidbar 9:11). Comer a matzá do Afikoman.

· Há Quatro Tipos de Comidas no Prato do Seder

Karpas, Maror, Matzá, Maror entre duas Matzot (em memória de Hillel)

· Quatro Bênçãos

brachá (benção) - (bore pri ha'adamá) sobre o karpás; a brachá hamotzi lechem min ha'aretz sobre a matzá e a brachá para comer juntos a matzá e o maror.

Fonte: Central Pedagógica da Agência Judaica para Israel 
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