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CRENDICE JUDAICAS - HAMSÁ


Hamsá

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma Hamsá em forma de amuleto com um olho no meio
hamsá (árabe: خمسة, chamsa – literalmente “cinco”, referindo-se aos cinco dedos da mão) é um talismã com a aparência da palma da mão com cinco dedos estendidos, usado por praticantes do Judaísmo e do Islão como um amuleto contra mau-olhado. Também é conhecida pelos nomes chamsámão de Deusmão de Fátimaolho de Fátimamão de Míriam ou mão de Hamesh.[1]

Índice

  [esconder

[editar]Descrição

Uma chamsá feita deargila, com a palavra "sucesso" emhebraico
Ela é uma mão simétrica, cujo polegar e o mindinho são idênticos e apontam para os lados, e o dedo médio é o eixo de simetria. Há também hamsás com forma depombas semelhantes a uma mão. Ela pode aparecer também como uma mão normal, com um polegar distinto do mindinho.[1][2]
Frequentemente, possui o desenho de com olhos, pombos,[1][2] peixes e estrelas de Davi para fortalecer o seu simbolismo[carece de fontes]. Em certas hamsás existem inscrições em hebraico, como a Shemá Israel, por exemplo.[2]

[editar]Uso

A chamsá é usada como amuleto contra mau-olhado. É muito popular no Oriente Médio, especialmente no Egito.[2][3] A mão pode ser encontrada em diversas formas, desde joias até azulejos e chaveiros.[2]
Embora o Alcorão vete o uso de amuletos, a hamsá é facilmente encontrada entre seguidores do Islão. Os muçulmanos a associam aos cinco pilares do Islão, e também a chamam de mão de Fátima, sendo Fátima a filha preferida de Maomé.[1] Notadamente, a hamsá aparece, junto com outros símbolos islâmicos, o emblema da Algéria.
A hamsá também é popular entre os judeus, especialmente os sefarditas. Os judeus inscrevem textos em hebraico, como a Shemá Israel, nas chamsás e também as chamam de mão de MiriamMiriam, no caso, foi a irmã de Moisés e Aarão. O símbolo também é associado ao Torá, que é composto de cinco livros.[1][2]

[editar]História

Existem evidências arqueológicas do uso da hamsá como um escudo contra o mau-olhado já antes do Judaísmo e do Islão. Há indícios de que a hamsá seria um símbolo fenício, associado a Tanit, deusa-chefe de Cartago cuja mão ou vulva afastava o mal.[1][2]
Posteriormente, o símbolo foi adotado pela cultura árabe, que o passou para os judeus. A chamsa também aparece no Budismo; é chamada de Abhaya Mudra e possui conotação semelhante à descrita, significando a dissipação do medo.[2]
Atualmente, defensores da paz no Oriente Médio têm usado a chamsá. O símbolo lembraria as raízes comuns do judaísmo e do islamismo. Nesse caso, não seria mais um talismã contra o mau-olhado, mas um símbolo de esperança de paz na conturbada região.[1]

[editar]Galeria

Referências

  1. ↑ a b c d e f g What is a Hamsa?  (em inglês)Wisegeek. conjecture corporation (2003). Página visitada em 6 de fevereiro de 2010.
  2. ↑ a b c d e f g h Alan Silver. Jews, Myth and History: A Critical Exploration of Contemporary Jewish Belief and Its Origins  (em inglês). [S.l.]: Troubador Publishing Ltd, 2008. 201 p. ISBN 9781848760646
  3.  Cherine Badawi. Footprint Egypt  (em inglês). [S.l.]: Footprint Travel Guides, 2004. 510 p. ISBN 9781903471777

[editar]Ligações externas

Commons
Commons possui multimídias sobre Hamsá 
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