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Costumes e rituais únicos de cripto-judeus revelam raízes judaicas
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Simplesmente digite o(s) seu(s) sobrenome(s) aqui para obter gratuitamente, uma análise personalizada de seu sobrenomeNós lhe enviaremos um relatório impresso, incluindo resultados de pesquisa de centenas de referências encontradas em bibliotecas, arquivos e museus. As fontes incluem livros de história, revistas acadêmicas, registros civis de nascimentos e casamentos, listas de passageiros, arquivos da inquisição espanhola e muitos mais.Este serviço é fornecido gratuitamente - RELATÓRIO DE ANÁLISE DE NOMES :Cardoso Dias Pereira OliveiraNome: CardosoO nome Cardoso é de origem portuguesa .O Sobrenome Cardoso é um nome característica pessoal ,que significa que ele descreve uma característica física, da personalidade, de origem familiar ou social.Há muitos indicadores de que o sobrenome Cardoso pode ser de origem judaica, proveniente das comunidades judaicas da Espanha e Portugal.Quando os romanos conquistaram a nação judaica em 70 DC, grande parte da população judaica foi enviado para o exílio em toda parte do Império Romano. Muitos foram enviados para a Península Ibérica. Cerca de 750 mil judeus que viviam na Espanha no ano de 1492 foram banidos do país pelo decreto real de Ferdinando e Isabella. Os judeus de Portugal, foram expulsos vários anos depois. Suspensão deste decreto de expulsão foi prometida aos judeus que se converteram ao catolicismo. Embora alguns se converteram por escolha, a maioria destes novos-cristãos convertidos foram chamados de CONVERSOS ou MARRANOS (um termo depreciativo para os convertidos, que significa porcos em espanhol), ANUSSIM (que significa em hebraico, "os forçados") e CRIPTO-JUDEUS, como eles secretamente continuaram a prática dos princípios da fé judaica.Nossa pesquisa encontrou que o sobrenome Cardoso é citado, em relação aos Judeus e Cripto- Judeus, num minimo de26 referências bibliográficas, documentárias ou eletrônicas:- Fontes 1 - 10 para CardosoList of (mostly) Sephardic brides from the publication, "List of 7300 Names of Jewish Brides and Grooms who married in Izmir Between the Years 1883-1901 & 1918-1933" {Lista de (em sua maioria) noivas sefarditas da publicação, "Lista de 7300 nomes de noivas e noivos judeus que se casaram em Izmir entre os anos 1883-1901 e 1918-1933"}. Por Dov Cohen.Dov Cohen criou um índice de noivas e noivos baseando-se na organização de Ketubot (contratos de casamento judaico) de casamentos dentro da comunidade Turca de Izmir. De acordo com este material se pode identificar as famílias judias que viviam na Turquia desde a expulsão espanhola em 1492, em dois períodos: o fim do Império Otomano e o início do governo secular da República da Turquia. Eventos que ocorreram nestes períodos forçaram esta comunidade a emigrar para a América.Judios Conversos (Judeus convertidos) por Mario Javier Saban. Distal, Buenos Aires, 1990. Os antepassados judeus das famílias argentinas. "Portuguese"(Judeus) de Santiago del Estero.Esta obra é um best-seller e traça a imigração de Conversos de Portugal para Argentina e Brasil. Contém muitos nomes Sefarditas e árvores geneaológicas em 3 volumes. Muitos das pessoas registradas no livro chegaram a comparecer perante ao tribunal da Inquisição e eram cripto-Judeus. Alguns mais tarde se converteram e se casaram entre si. Muitos dos nomes listados aqui representam nomes famosos de Judeus / Sefarditas Argentinos. São mais de 100 páginas de genealogias muito bem detalhadas.Finding Our Fathers: A Guidebook to Jewish Genealogy (Encontrando nossos pais: Um Guia para Genealogia judaica), por Dan RottenbergNeste trabalho Dan Rottenberg mostra como fazer uma busca bem sucedida para sondar as memórias dos parentes vivos, examinando licenças de casamento, lápides, listas de passageiros de navios, registros de naturalização, certidões de nascimento e morte, e outros documentos públicos, e pela procura de pistas de tradições familiares e os costumes. Que completa o "como fazer" é um guia de instruções para cerca de 8.000 nomes de famílias judias, dando a origem dos nomes, fontes de informação sobre cada família, e os nomes de famílias relacionadas, cujas histórias foram gravadas. A obra também inclui um guia por países para rastreamento de antepassados judeus no exterior, uma lista de livros de história judaica da família e um guia para pesquisa de genealogia.List of (mostly) Sephardic grooms from the publication, "List of 7300 Names of Jewish Brides and Grooms who married in Izmir Between the Years 1883-1901 & 1918-1933" {Lista de (em sua maioria) noivos sefarditas da publicação, "Lista de 7300 nomes de noivas e noivos judeus que se casaram em Izmir entre os anos 1883-1901 e 1918-1933}". Por Dov Cohen.Dov Cohen criou um índice de noivas e noivos baseando-se na organização de Ketubot (contratos de casamento judaico) dentro da comunidade turca de Izmir. A partir deste material se pode identificar as famílias judias que viviam na Turquia desde a expulsão espanhola em 1492 em dois períodos: o fim do Império Otomano e o início do governo secular da República Turca. Os eventos deste período forçaram esta comunidade a emigrar para a América.The Jews of New Spain (Judeus da Nova Espanha), por Seymour B. LiebmanProfessor Liebman investiu seus esforços para descobrir por que, a partir de 1521, os Judeus migraram da Velha para a Nova Espanha. Continuando, o autor prossegue a documentar a persistência da vida judaica defrontando-se com a nova Inquisição espanhola e a repressão, incluindo a forçada conversão e o cancelamento das suas devidas cidadanias. O autor conclui que foi a vitalidade religiosa, cultural e pessoal dos Judeus o fator que os encorajou a valorizar a sua identidade e orgulha-se de insistir neste fato, apesar de que a maioria dos primeiros imigrantes judeus eventualmente se assimilaram na sociedade mexicana.From the publication, "Los Sefardíes" (Os Sefaraditas), por Jose M. Estrugo. Publicado pela Editora Lex La Habana, 1958.(Sobrenomes comuns entre os sefarditas)Quando os romanos conquistaram a nação judaica em 70 E.C., grande parte da população judaica foi enviada para o exílio dentro do Império Romano. Muitos foram enviados para a Península Ibérica. A área tornou-se conhecida pela palavra hebraica "Sefarad". Os Judeus na ESPANHA e em PORTUGAL ficaram conhecidos como "Sefaradis", e em tudo que era relacionado com eles como nomes, costumes, genealogia e rituais religiosos, tornou-se conhecido como SEPHARDIC.The Sephardic Jews of Bordeaux (Os judeus sefarditas de Bordeaux), por Frances MalinoAtravés da descricao das tensões que existiam entre a comunidade Sefardita de Bordeaux e os Judeus Asquenazis da França, o autor também descreve o seu papel na relação dos Judeus com Napoleão e a formação do Sinédrio Grande.Hebrews of the Portuguese Nation (Hebreus da Nação Portuguesa), por Miriam BodianEste trabalho explora o motivo pelo qual os Judeus Portugueses do Norte da Europa nao chegaram a estabelecer em nenhum momento um sólido senso de pertencer a maior comunidade Sefardita da diáspora. Ele explora a forma como, historicamente, os Conversos perderam a consciência de ser "Sefardita" nas gerações após a expulsão da Espanha e o batismo em massa dos Judeus de Portugal em 1497. Com certeza, uma vez que o ex-Conversos Portugueses foram organizados em comunidades Judaicas, seus lideres fizeram esforços para recuperar o contato com o mundo sefardita mais amplo, e esses esforços tiveram serio valor simbólico e estratégico. Mas os Judeus Portugueses enraizados na experiência de Conversos fez com que seu sentido de núcleo do auto coletivo os mantivessem distintos. Os fatores que contribuiram para o este firme sentimento de distinção foram esses aspectos da experiência Converso: a absorção de noções de piedade católica, a "des-rabinizacao" da crenca cripto-Judaica, e a dificuldade para muitos Conversos de se manter estável nas crenças tradicionais. A imagem externa que seus líderes procuraram cultivar pode ter sido um dos tradicionalismos Sefarditas, mas, a nível emocional, os membros dessas comunidades continuaram a considerar-se como membros da "Nação", um termo que evoca um epoca passada dos Conversos.Crisis and Creativity in the Sephardic World: 1391-1648 (Crise e Criatividade no Mundo Sefardita: 1391-1648), editado por Gampel.Este livro explora os antecedentes, as causas, mecanismos e consequências da expulsão da Espanha em 1492 e menciona também grandes personalidades Sefaraditas durante o período.Die Sefarden in Hamburg (Os sefaraditas em Hamburgo) por Michael Studemund-Halevy.A comunidade Sefardita de Hamburgo foi fundada por conversos Portugueses que se instalaram na região de Hamburgo durante as três décadas anteriores a 1611.
+ Fontes 21 - 27 para CardosoDistintos portadores judeus de nome Cardoso e suas variações incluem:• Isaac (Fernando) Cardoso (1603/4-1683) médico judeu proeminente de origem portuguesa.
• Abraham (Miguel) Cardoso (1630-1706) teólogo principal, o irmão de Isaac Cardoso.
• Benjamin Nathan Cardozo (1870-1938): bem conhecido advogado americano e juiz.
• Rabino Abraham Lopes Cardozo (1914-2006) bem conhecido cantor sefardita.
• Jacob Newton (Nunez) Cardozo(1786-1873) economista e editor de jornal nos EUA.
• Miguel (Abraham) e Fernando (Isaac) Cardozo (séc.XVII):
• Daniel Cardozo (f.1875), rabino tunisiano.
• Benjamin N. Cardozo (f. 1938), juiz da Suprema Corte de Justiça dos Estados UnidosPor volta do século XII, sobrenomes começaram a se tornar comuns na Península Ibérica. Na Espanha, onde a influência de árabes e judeus foi significativa, esses novos nomes mantiveram a sua antiga estrutura original, assijm que muitos dos sobrenomes judeus foram derivados do hebraico. Outros estavam diretamente relacionados com localizações geográficas e foram adquiridos devido à peregrinação forçada que foi causada pelo exílio e pela perseguição. Outros sobrenomes foram resultados da conversão, quando a família aceitou o nome de seu patrocinador cristão. Em muitos casos, os judeus-lusos criaram sobrenomes de pura origem ibérica / cristã. Muitos nomes foram alterados no curso da migração de país para país. E ainda em outros casos os pseudônimos, ou nomes totalmente novos, foram adotados devido ao medo de perseguição pela Inquisição.Aqui estão algumas localidades onde foram encontrados registros de famílias judias sefarditas ou cristianizadas com este sobrenome:• Algeria, • Amsterdam, Netherlands • Bahia, Brasil • Bayonne, France • Beja, Portugal • Bizerte, Tunisia • Bone, Algeria • Bordeaux, France • Brazil, • Casablanca, Morocco • Celorico da Beira, Portugal • Chicago,IL, USA • Constantine, • Curacao, • Dominican Republic, • Escalhao, Portugal • Istanbul, Turkey • Jamaica, • Labastide-Clairence, France • Lamego, Portugal • Lisbon, Portugal • Livorno (Leghorn), Italy • London, England • Malta, • Mesao Frio, Portugal • Minas Gerais, Brasil • Montemor-o-Novo, Portugal • Morocco, • Nantes, France • Ouro Preto, Brasil • Panama, • Paris, France • Port-au-Prince, Haiti • Portugal, • Rhodes, Greece • Rio de Janeiro, Brasil • Smyrna, Netherlands • Surinam, • Trancoso, Portugal • Tunisia, • Venice, Italy • Vila de Conde, BrasilUm fato interessante sobre este nome é:
• CARDOSO é mencionado 48 vezes nos registros da Inquisição.
• Este sobrenome foi rastreado até 1170.Algumas variações comuns do Cardoso são Cardosa, Cardozo, Cardoza, Cardoze, Cardosso, and Cardozzo.Nos últimos anos, os descendentes desses judeus estão redescobrindo a fé dos seus antepassados. Para alguns deles, os primeiros sinais do seu passado secreto foram encontrados em seus nomes.Nome: DiasO nome Dias é de origem portuguesa .O Sobrenome Dias é um nome patronímico ,que significa que é derivado do nome próprio do pai, de um ancestral paterno ou patrono.Há muitos indicadores de que o sobrenome Dias pode ser de origem judaica, proveniente das comunidades judaicas da Espanha e Portugal.Quando os romanos conquistaram a nação judaica em 70 DC, grande parte da população judaica foi enviado para o exílio em toda parte do Império Romano. Muitos foram enviados para a Península Ibérica. Cerca de 750 mil judeus que viviam na Espanha no ano de 1492 foram banidos do país pelo decreto real de Ferdinando e Isabella. Os judeus de Portugal, foram expulsos vários anos depois. Suspensão deste decreto de expulsão foi prometida aos judeus que se converteram ao catolicismo. Embora alguns se converteram por escolha, a maioria destes novos-cristãos convertidos foram chamados de CONVERSOS ou MARRANOS (um termo depreciativo para os convertidos, que significa porcos em espanhol), ANUSSIM (que significa em hebraico, "os forçados") e CRIPTO-JUDEUS, como eles secretamente continuaram a prática dos princípios da fé judaica.Nossa pesquisa encontrou que o sobrenome Dias é citado, em relação aos Judeus e Cripto- Judeus, num minimo de 37referências bibliográficas, documentárias ou eletrônicas:- Fontes 1 - 10 para DiasA partir de registros civis de Amsterdã, Holanda.Os Arquivos Municipais de Amsterdã possuem um conjunto completo de registros de casamentos marcados desde 1578 a 1811, ano em que o Registro Civil atual foi iniciado. Entre 1598 e 1811, 15.238 casais judeus foram inscritos nestes livros. Tanto o número de registros e o volume de dados que podem ser extraídos desses livros não tem precedentes.A partir dos registros de Bevis Marks, A Congregação de Judeus Espanhóis e Portuguesese de Londres.Bevis Marks é a Sinagoga Sefardita em Londres. Ela tem mais de 300 anos e é a mais antiga ainda em funcioamento na Britania. A Congregação Espanhola e Portuguesa Judaica de Londres publicou vários volumes de seus registros: eles podem ser encontrados em bibliotecas como a Biblioteca da Universidade de Cambridge ou o Arquivo Metropolitano de Londres.Dos registros de enterrados do velho Cemitério de Beth Hahaim, publicado pela Sociedade Histórico-Judaica da Inglaterra e transcrita por RD Barnett.Os registros nos fornecem as datas dos enterros no Cemitério de "Bethahaim Velho" ou no "Velho Cemitério". As datas são registradas de acordo com o Calendário Judaico.Finding Our Fathers: A Guidebook to Jewish Genealogy (Encontrando nossos pais: Um Guia para Genealogia judaica), por Dan RottenbergNeste trabalho Dan Rottenberg mostra como fazer uma busca bem sucedida para sondar as memórias dos parentes vivos, examinando licenças de casamento, lápides, listas de passageiros de navios, registros de naturalização, certidões de nascimento e morte, e outros documentos públicos, e pela procura de pistas de tradições familiares e os costumes. Que completa o "como fazer" é um guia de instruções para cerca de 8.000 nomes de famílias judias, dando a origem dos nomes, fontes de informação sobre cada família, e os nomes de famílias relacionadas, cujas histórias foram gravadas. A obra também inclui um guia por países para rastreamento de antepassados judeus no exterior, uma lista de livros de história judaica da família e um guia para pesquisa de genealogia.The Inquisitors and the Jews in the New World (Os inquisidores e os judeus no Novo Mundo), por Seymour B. Liebman. Relata os nomes das pessoas que compareceram perante a inquisição na Nova EspanhaExceto por uma breve introdução, este livro inteiro é uma lista de registros da Inquisição no Novo Mundo. Esta é uma fonte para nomes de conversos no Novo Mundo.Jews in Colonial Brazil (Judeus no Brasil Colonial), por Arnold WiznitzerProfessor Wiznitzer reuniu informações detalhadas sobre os colonos judeus no Brasil colonial e sobre casos em que eles foram trazidos perante a Inquisição em Lisboa. Este estudo lança uma nova luz sobre algumas fases da história colonial brasileira. Muitos Judeus fugiram para o Brasil e outros foram deportados para a colônia e condenados como hereges, depois de que o rei de Portugal obrigou a todos os seus súditos judeus a aceitar o cristianismo, em 1497. Estes colonos tiveram uma ativa participação no estabelecimento da indústria do açúcar e no comércio, e eles mantiveram relações estreitas com outro grande grupo de exilados que refugiaram para Amsterdã. A maioria dos "novos Cristãos" continuaram a praticar secretamente a antiga religião.Precious Stones of the Jews in Curaçao; Curaçaon Jewry 1656-1957 (Pedras preciosas dos judeus em Curaçao-Ilha da Curação; Os judeus de Curaçaon 1656-1957), por Isaac Samuel Emmanuel (1957)Nomes tomados a partir de 225 túmulos de 2.536 pessoas, 1668-1859, homens, mulheres e alguns rabinos. Inclui história do cemitério e do plano, biografias, incluindo histórias de família, lista cronológica de nomes, lista em ordem alfabética de nomes de família + número de membros + o ano da lápide mais antiga, bibliografia de grande porte, em ordem alfabética índice geral e 15 genealogias.List of (mostly) Sephardic brides from the publication, "List of 7300 Names of Jewish Brides and Grooms who married in Izmir Between the Years 1883-1901 & 1918-1933" {Lista de (em sua maioria) noivas sefarditas da publicação, "Lista de 7300 nomes de noivas e noivos judeus que se casaram em Izmir entre os anos 1883-1901 e 1918-1933"}. Por Dov Cohen.Dov Cohen criou um índice de noivas e noivos baseando-se na organização de Ketubot (contratos de casamento judaico) de casamentos dentro da comunidade Turca de Izmir. De acordo com este material se pode identificar as famílias judias que viviam na Turquia desde a expulsão espanhola em 1492, em dois períodos: o fim do Império Otomano e o início do governo secular da República da Turquia. Eventos que ocorreram nestes períodos forçaram esta comunidade a emigrar para a América.A Life of Menasseh Ben Israel (A vida de Menasseh Ben Israel), por Cecil RothEste livro contém nomes de membros da Comunidade Sefardita de Amsterdã. Amsterdã foi um importante refúgio e um ponto de transferência para Sephardis e Cripto-Judeus que abandonaram a Peninsula Ibérica.Secrecy and Deceit: The Religion of the Crypto-Jews (Sigilo e Engano: A Religião dos cripto-judeus), por David GitlitzApesar da crescente atenção dada ao tema dos Judeus Hispânicos em geral, e os "conversos" ou cripto-judeus em particular, esta é a primeira obra completa de seus costumes e práticas. O autor selecionou documentos da Inquisição e de outras fontes para pintar um retrato da riqueza e da diversidade das práticas Crypto-Judaicas na Espanha, Portugal, e no Novo Mundo. A história dos Judeus Espanhóis, ou Sefaraditas, remonta aos tempos bíblicos. Os Judeus da Espanha e Portugal contribuiram de forma positiva a cultura hispânica, cujo impacto e a influencia se valoriza ate os dias de hoje. Os Sefarditas experimentaram uma Idade de Ouro na Península Ibérica entre os anos 900-1100, durante o qual eles atuaram como intermediários entre o mundo rival político e cultural do Islã e do Cristianismo. Esta Idade de Ouro terminou com a reconquista da Espanha pelos senhores católicos, embora por outros 300 anos, os judeus continuaram a contribuir para a vida Ibérica. Em 1391 e novamente em 1492, foram exercidas sobre os judeus intensas e violentas pressões sociais para se obriga-los a se juntar à maior comunidade cristã. Muitos judeus se converteram, muitas vezes a contragosto. Em 1492 os judeus restantes foram exilados da Espanha. Os judeus convertidos (Conversos) tornaram-se uma subclasse na sociedade espanhola. Muitos deles agarraram tenazmente às práticas judaicas enfrentando torturas e morte nas mãos da Inquisição. Devido a perda de contato com outros judeus, este grupo de Conversos desenvolveu uma religião que foi uma mistura de rituais católicos e judeus. David Gitlitz examina essas práticas detalhadamente e tenta responder à questão se o Conversos foram de fato judeu. A pesquisa de Gitlitz é exaustiva. Ele vasculhou milhares de registros da Inquisição, mostrando que uma sensação de "Judaísmo" ate mesmo sem prática-lo permaneceu sendo um valor fundamental na vida de muitos espanhóis no ano de 1700. Gitlitz é convincente em mostrar que a Inquisição involuntariamente ajudou os cripto-judeus a serem perpetuados através da publicação de Editais de fé. Nas listas que foram essencialmente preparadas para informantes, contem uma descricao do comportamento de "judaizantes" (muitas vezes as práticas citadas eram absurdas ou simplesmente erradas). Estes, ironicamente, foram usados por judaizantes como guias para o comportamento religioso. É impressionate que, com a reducao da Inquisição, o cripto-judaísmo diminuiu, embora nunca tenha totalmente desaparecido. O conhecimento de Gitlitz e sua pesquisa sobre o assunto se compara a uma enciclopéda. O livro é escrito em um estilo de "livro textual" o que o torna um pouco técnico e seco, embora tenha sido um pouco mais animado por trechos de registros da Inquisição, que Gitlitz aparentemente teria escolhido por ter dispertado seu interesse, ironia, senso comico ou a coragem que refletiam. É difícil imaginar que seres humanos teriam enfrentado extremas torturas para não comer carne de porco. E é inacreditavel que essas mesmas pessoas torturadas ainda resgataram suas forcas para rir de seus executores. O livro inclui os nomes dos Judeus Sefarditas (e às vezes suas residências também).
+ Fontes 21 - 30 para Dias
+ Fontes 31 - 38 para DiasDistintos portadores judeus de nome Dias e suas variações incluem:• Francisco Diaz Pimienta, Cuba, século XVI
• Moisés B. Isaac Dias (Diaz), autor, editor e vendedor de livros de Amesterdã, do século XVII.Por volta do século XII, sobrenomes começaram a se tornar comuns na Península Ibérica. Na Espanha, onde a influência de árabes e judeus foi significativa, esses novos nomes mantiveram a sua antiga estrutura original, assijm que muitos dos sobrenomes judeus foram derivados do hebraico. Outros estavam diretamente relacionados com localizações geográficas e foram adquiridos devido à peregrinação forçada que foi causada pelo exílio e pela perseguição. Outros sobrenomes foram resultados da conversão, quando a família aceitou o nome de seu patrocinador cristão. Em muitos casos, os judeus-lusos criaram sobrenomes de pura origem ibérica / cristã. Muitos nomes foram alterados no curso da migração de país para país. E ainda em outros casos os pseudônimos, ou nomes totalmente novos, foram adotados devido ao medo de perseguição pela Inquisição.Aqui estão algumas localidades onde foram encontrados registros de famílias judias sefarditas ou cristianizadas com este sobrenome:• London, England • Middleburg, Netherlands • Amsterdam, Netherlands • Bordeaux, France • Curacao, • Jamaica, • Smyrna, Netherlands • Torino, Italy • Livorno (Leghorn), Italy • Ferrara, Italy • Tunisia, • Pisa, Italy • Setubal, Portugal • Mesao Frio, Portugal • Porto, Portugal • Guarda, • Odemira, Portugal • Castela, • Evora, Portugal • Beja, Portugal • Portel, Portugal • Campo Maior, Portugal • Almodovar, Spain • Estremoz, Portugal • Sousel, Portugal • Alter do Chao, Portugal • Lisbon, Portugal • Olivenca, Portugal • Vila Real, Portugal • Castelo Branco, Portugal • Braganca, Portugal • Barcelos, Portugal • Castelo Novo, PortugalUm fato interessante sobre este nome é:
• O nome é registrado antes de 1492.
• Diaz é o 14º sobrenome mais popular na Espanha, com base em dados do censo de 2010.Uma variação comum de Dias é Diaz.Nos últimos anos, os descendentes desses judeus estão redescobrindo a fé dos seus antepassados. Para alguns deles, os primeiros sinais do seu passado secreto foram encontrados em seus nomes.Nome: PereiraO nome Pereira é de origem galega .O Sobrenome Pereira é um nome toponímico ,que significa que ele é derivado de uma localização geográfica. Nomes toponímicos podem ser baseados em várias localizações desde o nome de uma cidade ou vila como o nome de uma floresta ou campo. Esta é a maior categoria de sobrenomes, provavelmente devido às migrações geográficas em que os judeus da Espanha e Portugal estavam sujeitos depois da Inquisição e devido ao amor que tinham pelo país em que eles viveram por muitos séculos.Há muitos indicadores de que o sobrenome Pereira pode ser de origem judaica, proveniente das comunidades judaicas da Espanha e Portugal.Quando os romanos conquistaram a nação judaica em 70 DC, grande parte da população judaica foi enviado para o exílio em toda parte do Império Romano. Muitos foram enviados para a Península Ibérica. Cerca de 750 mil judeus que viviam na Espanha no ano de 1492 foram banidos do país pelo decreto real de Ferdinando e Isabella. Os judeus de Portugal, foram expulsos vários anos depois. Suspensão deste decreto de expulsão foi prometida aos judeus que se converteram ao catolicismo. Embora alguns se converteram por escolha, a maioria destes novos-cristãos convertidos foram chamados de CONVERSOS ou MARRANOS (um termo depreciativo para os convertidos, que significa porcos em espanhol), ANUSSIM (que significa em hebraico, "os forçados") e CRIPTO-JUDEUS, como eles secretamente continuaram a prática dos princípios da fé judaica.Nossa pesquisa encontrou que o sobrenome Pereira é citado, em relação aos Judeus e Cripto- Judeus, num minimo de72 referências bibliográficas, documentárias ou eletrônicas:- Fontes 1 - 10 para PereiraA partir de registros civis de Amsterdã, Holanda.Os Arquivos Municipais de Amsterdã possuem um conjunto completo de registros de casamentos marcados desde 1578 a 1811, ano em que o Registro Civil atual foi iniciado. Entre 1598 e 1811, 15.238 casais judeus foram inscritos nestes livros. Tanto o número de registros e o volume de dados que podem ser extraídos desses livros não tem precedentes.A partir dos registros de Bevis Marks, A Congregação de Judeus Espanhóis e Portuguesese de Londres.Bevis Marks é a Sinagoga Sefardita em Londres. Ela tem mais de 300 anos e é a mais antiga ainda em funcioamento na Britania. A Congregação Espanhola e Portuguesa Judaica de Londres publicou vários volumes de seus registros: eles podem ser encontrados em bibliotecas como a Biblioteca da Universidade de Cambridge ou o Arquivo Metropolitano de Londres.Dos registros de enterrados do velho Cemitério de Beth Hahaim, publicado pela Sociedade Histórico-Judaica da Inglaterra e transcrita por RD Barnett.Os registros nos fornecem as datas dos enterros no Cemitério de "Bethahaim Velho" ou no "Velho Cemitério". As datas são registradas de acordo com o Calendário Judaico.Finding Our Fathers: A Guidebook to Jewish Genealogy (Encontrando nossos pais: Um Guia para Genealogia judaica), por Dan RottenbergNeste trabalho Dan Rottenberg mostra como fazer uma busca bem sucedida para sondar as memórias dos parentes vivos, examinando licenças de casamento, lápides, listas de passageiros de navios, registros de naturalização, certidões de nascimento e morte, e outros documentos públicos, e pela procura de pistas de tradições familiares e os costumes. Que completa o "como fazer" é um guia de instruções para cerca de 8.000 nomes de famílias judias, dando a origem dos nomes, fontes de informação sobre cada família, e os nomes de famílias relacionadas, cujas histórias foram gravadas. A obra também inclui um guia por países para rastreamento de antepassados judeus no exterior, uma lista de livros de história judaica da família e um guia para pesquisa de genealogia.The Inquisitors and the Jews in the New World (Os inquisidores e os judeus no Novo Mundo), por Seymour B. Liebman. Relata os nomes das pessoas que compareceram perante a inquisição na Nova EspanhaExceto por uma breve introdução, este livro inteiro é uma lista de registros da Inquisição no Novo Mundo. Esta é uma fonte para nomes de conversos no Novo Mundo.The Inquisitors and the Jews in the New World (Os inquisidores e os judeus no Novo Mundo), por Seymour B. Liebman. Relata os nomes das pessoas que compareceram perante a inquisição, em Nova GranadaExceto por uma breve introdução, o livro, "Os inquisidores e os judeus no Novo Mundo" é uma lista de registros da Inquisição no Novo Mundo. Constitui uma fonte para nomes de convertidos no Novo Mundo.The Inquisitors and the Jews in the New World (Os inquisidores e os judeus no Novo Mundo), por Seymour B. Liebman. Relata os nomes das pessoas que compareceram perante a inquisição em El Perú.Com excecção de uma breve introdução, este livro é uma lista de registros da Inquisicao no Novo Mundo. E uma fonte de informaçoes para nomes de conversos no Novo Mundo.A History of the Marranos (A história dos marranos), por Cecil Roth.A expulsão dos judeus da Espanha em 1492 pelo decreto infame do Rei Fernando e Isabel foi o auge de uma série de perseguições anti-semitas ao longo dos séculos XIV e XV durante os quais milhares de judeus foram massacrados e milhares de outros convertidos, a fim de escapar da morte. Após a expulsão muitos mais se juntaram à categoria de "cristãos novos" como uma alternativa para o exílio. Um grande número de convertidos, enquanto aparentavam externamente o culto do cristianismo, secretamente continuaram a praticar o judaísmo. Estes marranos, como eram popularmente conhecidos, foram impiedosamente perseguidos pela temida Inquisição que, por meio de torturas e confissões forçadas e autos-da-fe, enviou milhares à fogueira. Muitos outros conseguiram fugir para países fora do alcance da Inquisição, onde eles criaram uma ampla diáspora de Marranos. Milhares de Marranos sobreviveram até os dias de hoje. Este trabalho escrito por esta notável historiadora, Cecil Roth, traça o tormento destes "secretos judeus", bem como o destino daqueles que conseguiram fugir para outras terras onde muitos deles se destacaram em vários campos de atuação.Jews in Colonial Brazil (Judeus no Brasil Colonial), por Arnold WiznitzerProfessor Wiznitzer reuniu informações detalhadas sobre os colonos judeus no Brasil colonial e sobre casos em que eles foram trazidos perante a Inquisição em Lisboa. Este estudo lança uma nova luz sobre algumas fases da história colonial brasileira. Muitos Judeus fugiram para o Brasil e outros foram deportados para a colônia e condenados como hereges, depois de que o rei de Portugal obrigou a todos os seus súditos judeus a aceitar o cristianismo, em 1497. Estes colonos tiveram uma ativa participação no estabelecimento da indústria do açúcar e no comércio, e eles mantiveram relações estreitas com outro grande grupo de exilados que refugiaram para Amsterdã. A maioria dos "novos Cristãos" continuaram a praticar secretamente a antiga religião.Precious Stones of the Jews in Curaçao; Curaçaon Jewry 1656-1957 (Pedras preciosas dos judeus em Curaçao-Ilha da Curação; Os judeus de Curaçaon 1656-1957), por Isaac Samuel Emmanuel (1957)Nomes tomados a partir de 225 túmulos de 2.536 pessoas, 1668-1859, homens, mulheres e alguns rabinos. Inclui história do cemitério e do plano, biografias, incluindo histórias de família, lista cronológica de nomes, lista em ordem alfabética de nomes de família + número de membros + o ano da lápide mais antiga, bibliografia de grande porte, em ordem alfabética índice geral e 15 genealogias.
+ Fontes 21 - 30 para Pereira
+ Fontes 31 - 40 para Pereira
+ Fontes 41 - 50 para Pereira
+ Fontes 51 - 60 para Pereira
+ Fontes 61 - 70 para Pereira
+ Fontes 71 - 73 para PereiraDistintos portadores judeus de nome Pereira e suas variações incluem:• Médico inglês e escritor na área de medicina; (Londres, 1804-1853).
• Jacob Emile Pereire foi um banqueiro judeu francês de ascendência portuguesa, (1800-1875).
• Manuel Lopez Pereira, um dos primeiros cripto-judeus a chegar em Amsterdã no século VI.
• Abraham Pereyra, juiz dos marranos e censor dos judeus em Amsterdã no tempo de Espinoza.Por volta do século XII, sobrenomes começaram a se tornar comuns na Península Ibérica. Na Espanha, onde a influência de árabes e judeus foi significativa, esses novos nomes mantiveram a sua antiga estrutura original, assijm que muitos dos sobrenomes judeus foram derivados do hebraico. Outros estavam diretamente relacionados com localizações geográficas e foram adquiridos devido à peregrinação forçada que foi causada pelo exílio e pela perseguição. Outros sobrenomes foram resultados da conversão, quando a família aceitou o nome de seu patrocinador cristão. Em muitos casos, os judeus-lusos criaram sobrenomes de pura origem ibérica / cristã. Muitos nomes foram alterados no curso da migração de país para país. E ainda em outros casos os pseudônimos, ou nomes totalmente novos, foram adotados devido ao medo de perseguição pela Inquisição.Aqui estão algumas localidades onde foram encontrados registros de famílias judias sefarditas ou cristianizadas com este sobrenome:• Amsterdam, Netherlands • Argentina, • Curacao, • France, • Galicia, Spain • Portugal, • Spain, • Abrantes, Portugal • Alentejo, Portugal • Antwerpen, Belgium • Bahia, Brasil • Barcelos, Portugal • Borba, Portugal • Braganca, Portugal • Brazil, • Cabeco de Vide, Portugal • Campo Maior, Portugal • Castelo Branco, Portugal • Chacim, Portugal • Chaves, Portugal • Elvas, Portugal • Evora, Portugal • Freixo de Espada-a-Cinta, Portugal • Fronteira, Portugal • Funchal, Portugal • Guarda, • Hamburg, Germany • London, England • Madrid, Spain • Mariana, Brasil • Middleburg, Netherlands • Minas Gerais, Brasil • New York, USA • Paraiba, Brasil • Pernambuco, Brasil • Ponta Delgada, Portugal • Porto, Portugal • Porto Alegre, Brasil • Quatro Irmaos, Brasil • Recife, Brasil • Rio de Janeiro, Brasil • Rotterdam, Netherlands • Viana, Portugal • Algiers, Algeria • Bayonne, France • Bordeaux, France • Dominican Republic, • Dutch Brazil, Brasil • Hungary, • Jamaica, • Kingston, Jamaica • Livorno (Leghorn), Italy • Madras, India • Mexico City, Mexico • Paris, France • Pisa, Italy • Saloniki, Greece • Sarajevo, Bosnia Herzegovina • Tunisia, • Turkey,Um fato interessante sobre este nome é:
• Uma das doze famílias judaicas que receberam a permissão do príncipe Maurício de Orange para se estabelecer em Curaçao em 1650.
• Esse nome aparece nos registros da Inquisição de Coimbra e no MéxicoAlgumas variações comuns do Pereira são Perera, Pereyra, Pereyre, Paraira, Preyra, Pereiro, and Pereire.Nos últimos anos, os descendentes desses judeus estão redescobrindo a fé dos seus antepassados. Para alguns deles, os primeiros sinais do seu passado secreto foram encontrados em seus nomes.Nome: OliveiraO nome Oliveira é de origem portuguesa .Há muitos indicadores de que o sobrenome Oliveira pode ser de origem judaica, proveniente das comunidades judaicas da Espanha e Portugal.Quando os romanos conquistaram a nação judaica em 70 DC, grande parte da população judaica foi enviado para o exílio em toda parte do Império Romano. Muitos foram enviados para a Península Ibérica. Cerca de 750 mil judeus que viviam na Espanha no ano de 1492 foram banidos do país pelo decreto real de Ferdinando e Isabella. Os judeus de Portugal, foram expulsos vários anos depois. Suspensão deste decreto de expulsão foi prometida aos judeus que se converteram ao catolicismo. Embora alguns se converteram por escolha, a maioria destes novos-cristãos convertidos foram chamados de CONVERSOS ou MARRANOS (um termo depreciativo para os convertidos, que significa porcos em espanhol), ANUSSIM (que significa em hebraico, "os forçados") e CRIPTO-JUDEUS, como eles secretamente continuaram a prática dos princípios da fé judaica.Nossa pesquisa encontrou que o sobrenome Oliveira é citado, em relação aos Judeus e Cripto- Judeus, num minimo de13 referências bibliográficas, documentárias ou eletrônicas:- Fontes 1 - 10 para OliveiraA partir de registros civis de Amsterdã, Holanda.Os Arquivos Municipais de Amsterdã possuem um conjunto completo de registros de casamentos marcados desde 1578 a 1811, ano em que o Registro Civil atual foi iniciado. Entre 1598 e 1811, 15.238 casais judeus foram inscritos nestes livros. Tanto o número de registros e o volume de dados que podem ser extraídos desses livros não tem precedentes.A partir dos registros de Bevis Marks, A Congregação de Judeus Espanhóis e Portuguesese de Londres.Bevis Marks é a Sinagoga Sefardita em Londres. Ela tem mais de 300 anos e é a mais antiga ainda em funcioamento na Britania. A Congregação Espanhola e Portuguesa Judaica de Londres publicou vários volumes de seus registros: eles podem ser encontrados em bibliotecas como a Biblioteca da Universidade de Cambridge ou o Arquivo Metropolitano de Londres.Dos registros de enterrados do velho Cemitério de Beth Hahaim, publicado pela Sociedade Histórico-Judaica da Inglaterra e transcrita por RD Barnett.Os registros nos fornecem as datas dos enterros no Cemitério de "Bethahaim Velho" ou no "Velho Cemitério". As datas são registradas de acordo com o Calendário Judaico.Finding Our Fathers: A Guidebook to Jewish Genealogy (Encontrando nossos pais: Um Guia para Genealogia judaica), por Dan RottenbergNeste trabalho Dan Rottenberg mostra como fazer uma busca bem sucedida para sondar as memórias dos parentes vivos, examinando licenças de casamento, lápides, listas de passageiros de navios, registros de naturalização, certidões de nascimento e morte, e outros documentos públicos, e pela procura de pistas de tradições familiares e os costumes. Que completa o "como fazer" é um guia de instruções para cerca de 8.000 nomes de famílias judias, dando a origem dos nomes, fontes de informação sobre cada família, e os nomes de famílias relacionadas, cujas histórias foram gravadas. A obra também inclui um guia por países para rastreamento de antepassados judeus no exterior, uma lista de livros de história judaica da família e um guia para pesquisa de genealogia.A History of the Marranos (A história dos marranos), por Cecil Roth.A expulsão dos judeus da Espanha em 1492 pelo decreto infame do Rei Fernando e Isabel foi o auge de uma série de perseguições anti-semitas ao longo dos séculos XIV e XV durante os quais milhares de judeus foram massacrados e milhares de outros convertidos, a fim de escapar da morte. Após a expulsão muitos mais se juntaram à categoria de "cristãos novos" como uma alternativa para o exílio. Um grande número de convertidos, enquanto aparentavam externamente o culto do cristianismo, secretamente continuaram a praticar o judaísmo. Estes marranos, como eram popularmente conhecidos, foram impiedosamente perseguidos pela temida Inquisição que, por meio de torturas e confissões forçadas e autos-da-fe, enviou milhares à fogueira. Muitos outros conseguiram fugir para países fora do alcance da Inquisição, onde eles criaram uma ampla diáspora de Marranos. Milhares de Marranos sobreviveram até os dias de hoje. Este trabalho escrito por esta notável historiadora, Cecil Roth, traça o tormento destes "secretos judeus", bem como o destino daqueles que conseguiram fugir para outras terras onde muitos deles se destacaram em vários campos de atuação.The Sephardim of England (Os Sefaraditas da Inglaterra), por Albert M. HyamsonA história da Comunidade Judaica Espanhola e Portuguesa, 1492-1951.Secrecy and Deceit: The Religion of the Crypto-Jews (Sigilo e Engano: A Religião dos cripto-judeus), por David GitlitzApesar da crescente atenção dada ao tema dos Judeus Hispânicos em geral, e os "conversos" ou cripto-judeus em particular, esta é a primeira obra completa de seus costumes e práticas. O autor selecionou documentos da Inquisição e de outras fontes para pintar um retrato da riqueza e da diversidade das práticas Crypto-Judaicas na Espanha, Portugal, e no Novo Mundo. A história dos Judeus Espanhóis, ou Sefaraditas, remonta aos tempos bíblicos. Os Judeus da Espanha e Portugal contribuiram de forma positiva a cultura hispânica, cujo impacto e a influencia se valoriza ate os dias de hoje. Os Sefarditas experimentaram uma Idade de Ouro na Península Ibérica entre os anos 900-1100, durante o qual eles atuaram como intermediários entre o mundo rival político e cultural do Islã e do Cristianismo. Esta Idade de Ouro terminou com a reconquista da Espanha pelos senhores católicos, embora por outros 300 anos, os judeus continuaram a contribuir para a vida Ibérica. Em 1391 e novamente em 1492, foram exercidas sobre os judeus intensas e violentas pressões sociais para se obriga-los a se juntar à maior comunidade cristã. Muitos judeus se converteram, muitas vezes a contragosto. Em 1492 os judeus restantes foram exilados da Espanha. Os judeus convertidos (Conversos) tornaram-se uma subclasse na sociedade espanhola. Muitos deles agarraram tenazmente às práticas judaicas enfrentando torturas e morte nas mãos da Inquisição. Devido a perda de contato com outros judeus, este grupo de Conversos desenvolveu uma religião que foi uma mistura de rituais católicos e judeus. David Gitlitz examina essas práticas detalhadamente e tenta responder à questão se o Conversos foram de fato judeu. A pesquisa de Gitlitz é exaustiva. Ele vasculhou milhares de registros da Inquisição, mostrando que uma sensação de "Judaísmo" ate mesmo sem prática-lo permaneceu sendo um valor fundamental na vida de muitos espanhóis no ano de 1700. Gitlitz é convincente em mostrar que a Inquisição involuntariamente ajudou os cripto-judeus a serem perpetuados através da publicação de Editais de fé. Nas listas que foram essencialmente preparadas para informantes, contem uma descricao do comportamento de "judaizantes" (muitas vezes as práticas citadas eram absurdas ou simplesmente erradas). Estes, ironicamente, foram usados por judaizantes como guias para o comportamento religioso. É impressionate que, com a reducao da Inquisição, o cripto-judaísmo diminuiu, embora nunca tenha totalmente desaparecido. O conhecimento de Gitlitz e sua pesquisa sobre o assunto se compara a uma enciclopéda. O livro é escrito em um estilo de "livro textual" o que o torna um pouco técnico e seco, embora tenha sido um pouco mais animado por trechos de registros da Inquisição, que Gitlitz aparentemente teria escolhido por ter dispertado seu interesse, ironia, senso comico ou a coragem que refletiam. É difícil imaginar que seres humanos teriam enfrentado extremas torturas para não comer carne de porco. E é inacreditavel que essas mesmas pessoas torturadas ainda resgataram suas forcas para rir de seus executores. O livro inclui os nomes dos Judeus Sefarditas (e às vezes suas residências também).Raízes Judaicas no Brasil, por Flavio Mendes de Carvalho.Este livro contém um inventario com nomes dos cristãos-novos ou brasileiros que viviam no Brasil e foram condenados pelo Santo Oficio, por delitos ligados ao judaismo. Nos séculos XVII e XVIII, conforme os arquivos da Torre do Tombo, em Lisboa. Lista bem detalhada muitas vezes incluindo a data de nascimento, profissão, nome dos pais, idade e localização do domicílio. A lista também inclui os nomes dos parentes das vítimas. Há vários casos em que membros da mesma família foram torturados e condenados terminando assim familias inteiras neste momento.Sobrenomes sefarditas da revista "ETSI". A maioria dos nomes são da França e norte da África. Publicado por Laurence Abensur-Hazan e Philip Abensur.ETSI (um periódico bilingue francês-Inglês, com sede em Paris) é dedicado exclusivamente a genealogia Sefardita e é publicado pela Sociedade Histórica e Genealógica Sefardita (SGHS). Foi fundada pelo Dr. Philip Abensur, e sua esposa a genealogista profissional, Laurence Abensur-Hazan. ETSI publica artigos de autores de todo o mundo com um amplo aspecto de dados de arquivo de grande importância para o genealogista sefardita. Um recurso útil do ETSI é a listagem, na contracapa, de todos os nomes de família Sefardita, e seus respectivos locais de origem, citados nos artigos que contem cada volume.Genealogia Hebraica: Portugal e Gibraltar, por José Maria Abecassis.Esta é uma obra-prima escrita em Português sobre a genealogia das famílias Sefarditas de Portugal e Gibraltar. São cinco volumes que fornecem informações genealógicas sobre as famílias que, de fato, viveram na parte oeste da bacia do Mediterrâneo e não somente em Portugal e Gibraltar. O trabalho contém uma lista de nomes de famílias Sefarditas, que regressaram a Portugal e Gibraltar, após centenas de anos de expulsão. Também possui um riquissima documentação fotográfica.Por volta do século XII, sobrenomes começaram a se tornar comuns na Península Ibérica. Na Espanha, onde a influência de árabes e judeus foi significativa, esses novos nomes mantiveram a sua antiga estrutura original, assijm que muitos dos sobrenomes judeus foram derivados do hebraico. Outros estavam diretamente relacionados com localizações geográficas e foram adquiridos devido à peregrinação forçada que foi causada pelo exílio e pela perseguição. Outros sobrenomes foram resultados da conversão, quando a família aceitou o nome de seu patrocinador cristão. Em muitos casos, os judeus-lusos criaram sobrenomes de pura origem ibérica / cristã. Muitos nomes foram alterados no curso da migração de país para país. E ainda em outros casos os pseudônimos, ou nomes totalmente novos, foram adotados devido ao medo de perseguição pela Inquisição.Nos últimos anos, os descendentes desses judeus estão redescobrindo a fé dos seus antepassados. Para alguns deles, os primeiros sinais do seu passado secreto foram encontrados em seus nomes.Para receber o seu completo relatório paraCardoso, Dias, Pereira, Oliveiradiretamente para sua caixa de entrada digite seu e-mail aqui:Nós não fornecemos seu e-mail a terceiros e não enviamos spam - Os sobrenomes contém muitos segredos - observe como eles são decifradosSaiba como os sobrenomes possuem códigos relacionados a herança judaica e veja pessoas revelando suas raízes sefarditas nesta produção de NAMEYOURROOTS.
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