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LITERATURA RECOMENDADA


TESHUVÁ - Um Guia para o Judeu Recém-Praticante

TESHUVÁ - UM GUIA PARA O JUDEU RECÉM-PRATICANTE
22,00 €


TESHUVÁ
TESHUVÁ - UM GUIA PARA O JUDEU RECÉM-PRATICANTE - RESENHA
Adin Even Yisrael (Steinsaltz), Editora Maayanot, 254 páginas (14x21 cm, brochura), ISBN 85-85512-21-0, 1994 (reedição de 2006)
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Teshuvá - Um guia para o judeu recém-praticante.
Guia claro e objectivo endereçado àqueles que desejam viver o judaísmo intensamente e atravessam o processo de transição conhecido como Teshuvá (retorno ao judaísmo na prática). Escrito pelo maior talmudista do século 20, defende a tese de que o retorno ao judaísmo deve ser progressivo, evitando-se assim rupturas e traumas.
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Quem sabe de alguém que tenha nascido com sessenta, quarenta ou mesmo dezoito anos?
O erudito Adin Even Yisrael sabe.
Isso porque, no plano espiritual, o judeu recém-praticante é como um recém-nascido; um novo ser em pureza, temor e energia.
Porém, essa nova criatura precisa ser reeducada, dessa vez, com jogos de cubos judaicos. Precisa de crescer e adquirir novos valores, nem sempre de fácil assimilação e compreensão. E vai precisar, também, de um livro comoTeshuvá.
Sabedor desse facto, o nosso autor elaborou um manual claro e objectivo, imprescindível aos que desejam viver o judaísmo intensamente.
Em poucas palavras, Teshuvá não quer convencer ninguém a nascer de novo, mas apenas ajudar aquele que já renasceu a dar os primeiros passos.
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“É sabido que a alegria sentida ao cumprir-se uma mitsvá é uma mitsvá por si só. E, assim como a mitsvá é um serviço a Deus, bendito seja, a alegria também é chamada de serviço, como está escrito:”Por não teres servido ao Eterno, teu Deus, com alegria e contentamento”; e é por isso que está escrito “Sirvam ao Eterno com alegria” (Salmos 100:2) - querendo dizer que a alegria é o serviço Divino completo.”
Rabênu Bacheiê
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Durante a década passada, milhares de judeus reformistas, conservadores e seculares tornaram-se baalei teshuvá – judeus recém-praticantes. Muitos outros também procuram a riqueza que o judaísmo tradicional pode trazer às suas vidas, mas ficam impressionados pela magnitude das observâncias religiosas a serem dominadas e pela ruptura com os estilos de vida anteriores, necessária para o sucesso dessa decisão.
Antecipando a confusão e as perguntas que surgem durante o processo de teshuvá, o renomado rabino Adin Even Yisrael (Steinsaltz) fornece uma orientação sensível e concreta aos judeus que vão empreender essa transição tão significativa.
“Em todo o tipo de teshuvá, deve haver elementos essenciais: a renúncia de um passado pecador e a adopção de um caminho melhor a ser seguido de agora em diante… Concretamente, a teshuvá é simplesmente uma virada”, escreve o rabino Adin Even Yisrael. “Todas as formas de teshuvá, por mais diferentes que sejam entre si”, explica ele, “têm um núcleo comum: a crença de que o homem possui o poder de efectuar uma mudança no seu interior. A parte mais difícil da entrada no mundo do judaísmo”, prossegue, “é adaptar-se a uma cultura totalmente diferente, uma nova visão do mundo e um novo sistema de valores”.
Com profunda empatia e uma avaliação moderna da variedade das necessidades humanas, o autor explora os processos psicológicos e sociais envolvidos nesta renovação religiosa e mostra de que maneira pode ser conseguida a integração gradativa do compromisso religioso da vida diária. Destacando a flexibilidade que existe dentro da tradição judaica, ele aborda a falácia da observância do “tudo ou nada” e mostra ao baal teshuvá a importância de não se impor excessivas exigências a curto prazo.
Além disso, aconselha sobre os conflitos emocionais frequentemente dolorosos enfrentados pelos baalei teshuvá – especialmente sob o ponto de vista das alterações dos relacionamentos com a família, com os amigos não observantes e com o mundo não-judeu: autocrítica, mudança nas percepções, reorganização das prioridades mundanas e lapsos de observância.
Teshuvá também oferece conselhos práticos sobre como lidar com os assuntos do dia-a-dia após tornar-se um judeu observante e membro da comunidade religiosa. Focalizando o espírito sobre o qual é fundada a lei judaica, o rabino Adin Even Yisrael ajuda os baalei teshuvá a realizar uma série de observâncias, - inclusive o estudo da Torá, o Shabatas leis de kashrut, as tradições referentes à vestimenta, ao dinheiro, às relações maritais e ao papel da mulher no judaísmo – todas integrantes das suas vidas diárias.
Cheio de calidez e sabedoria, Teshuvá é tão inspirador quanto instrutivo para todos aqueles que estão considerando ou já se comprometeram a renovar seus laços com o judaísmo.
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Sobre o autor:
O Rabino Adin Even Yisrael (Steinsaltz) é presidente do Instituto para Publicações Talmúdicas de Israel. Ele vive em Jerusalém e frequentemente viaja pelos Estados Unidos e Europa.
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BEM-VINDO AO JUDAÍSMO - Retorno e Conversão

BEM-VINDO AO JUDAÍSMO - RETORNO E CONVERSÃO
35,00 €


BVJUDAISMO
BEM-VINDO AO JUDAÍSMO - RETORNO E CONVERSÃO - RESENHA
Maurice Lamm, Editora Sêfer, 464 páginas (16×23 cm, capa flexível), ISBN 978-85-85583-17-0, 1998 (3ª edição)
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O JUDAÍSMO ACEITA CONVERSÕES?
SIM, o judaísmo aceita conversões. Embora não seja uma fé proselitista como outras, também não é hermética e inacessível às pessoas sinceras que desejam unir seus destinos a ele. Para tanto, há certas condições e todo um protocolo a ser cumprido. Faltava, sim, um livro em português que desmistificasse o tema e colocasse todos os pontos nos is.
O livro traz inúmeros depoimentos de pessoas que passaram pelo processo, descreve-o minuciosamente e apresenta o bê-á-bá do judaísmo para quem vai iniciar esta longa jornada de aprendizado e novas vivências.
No final, traz um capítulo especialmente escrito para a edição brasileira a respeito dos “marranos” ou cripto-judeus.
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Este livro trata do processo tradicional de conversão ao judaísmo. Busca desmistificar um antiquíssimo ritual, libertando-o de uma teia de conceitos erróneos popularmente difundidos; procura esclarecer questões que, à primeira vista, podem parecer obscuras ou irrelevantes, e lida ainda com a aplicação da lei nas situações contemporâneas. O que tentei fazer foi iluminar o caminho para aqueles que desejam se tornar filhos de Abraão.
“A religião judaica não é simplesmente uma vocação; a conversão ao judaísmo não é apenas uma profissão de fé. A Religião judaica é uma trama de ideias profundas e ricas percepções, que ao longo de sua história gerou as crenças fundamentadas de toda a religião ocidental. Ela é a fonte dos ideais supremos e das mais dignas convicções do mundo o civilizado – entre elas, o conceito de um Deus único; o sistema de jurisprudência; a estrutura da Ética e da moral; a Bíblia e os Profetas; a noção de um livro de preces e de uma casa de orações; numerosas ideias, ideais e instituições e, não menos importante, de uma visão de mundo que tem dominado a cultura ocidental ao longo dos últimos 2500 anos”
Maurice Lamm
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Sobre o autor:
Maurice Lamm é o autor de Jewish Way in Death and Mourning, Jewish Way in Love and Marriage e The Power of Hope.
Ele tem escrito e leccionado incessantemente sobre a ética na Guerra e na paz e sobre questões religiosas no âmbito de sanatórios e doentes terminais.
O Rabino Lamm ocupa uma cátedra no Curso Profissionbalizante de Rabinos no Seminário Rabínico da Yeshiva University de Nova York e é presidente do National Institute for Jewish Hospice. Foi rabino-senior da Beth Jacob Congregation, em Beverly Hills, da faculdade do Stern College for Women, e director de Campo dos Capelões Militares do National Jewish Welfare Board.

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SIDUR DE SHABAT SEFARADI

SIDUR DE SHABAT SEFARADI
30,00 €


SIDURSHABATSEFARADI
SIDUR DE SHABAT SEFARADI - RESENHA
Jairo Fridlin, Editora Sêfer, 592 páginas (14x21 cm, capa dura, qualidade), ISBN 978-85-85583-81-1, 2007
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Sidur de Shabat Sefaradi - com tradução e transliteração
Apresenta todas as rezas do Shabat (desde a oração de Minchá da sexta-feira até a de Arbit do sábado à noite) de acordo com o rito Sefaradi, em três versões lado a lado: o texto em hebraico, sua transliteração em caracteres latinos e sua tradução.
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Prefácio do Sidur:
Em seu livro "Rezar como judio", o Rabino Chaim Halevi Donim faz um pergunta interessante: Por quê rezar? Em certo momento de sua linda resposta, ele testemunha e diz:
"É certo que, às vezes, eu rezo somente para obedecer a lei judaica que exige de mim rezar. Entretanto, há vezes que eu rezo porque, sinceramente, desejo rezar. Isto acontece quando quero desafogar-me e falar com meu Pai dos céus, meu Criador, o Único, bendito seja Ele.
Isto acontece quando quero clamar ao Ser Supremo, comunicar-me com Ele de um modo pelo qual não posso comunicar-me com ninguém. Não posso vê-Lo, porém Ele é real. Ele está presente.
Tais momentos acontecem-me somente às vezes, porém são produzíveis. Algumas vezes, quando estou aflito ou quando sinto-me só e abandonado por todo mundo. Às vezes, quando sinto-me angustiado pelo estado de um ser querido ou quando minha gente se sente em perigo. Em tais, momentos, é possível que meu lamento vá acompanhado de uma lágrima, um coração aflito, uma sensação de desespero.
Outras vezes isto acontece ao experimentar uma imensa sensação de alívio, ou quando recebo uma notícia realmente boa, que me causa alvoroço e me leva ao êxtase. Então, meu clamor pode ser acompanhado por uma sensação de expansão e por um profundo sentimento de gratidão. Não posso saber se Deus aceitará minhas preces e responderá afirmativamente a elas. Porém sei, e creio firmemente, que Ele escuta minhas preces."
A proposta deste Sidur é auxiliar todos aqueles que desejam estabelecer ou fortalecer esse contacto com o Criador. Para tanto, apresentamos as rezas de acordo com o rito Sefaradi em três versões lado a lado: o texto em hebraico - totalmente produzido no Brasil -, sua transliteração em caracteres latinos e sua tradução, a fim de que tanto os versados no idioma sagrado como aqueles que ainda não o são possam rezar juntos e compreender o que dizem.
Baseado na experiência de ter editado a versão Ashkenazi deste livro - o SIDUR DE SHABAT E IOM TOV - há exactos 20 anos, no sucesso imediato que ele alcançou e nos bons resultados comunitários que todo o projecto logrou no decorrer destas duas últimas décadas, lançamos agora esta obra na esperança de que ela possibilite que mais pessoas sejam incluídas neste que é um dos três pilares que mantém o mundo: "avodá", o serviço Divino.
Peço, não obstante e humildemente, que não seja imputado a terceiros os eventuais erros e incorrecções deste trabalho, pois estes são de minha total responsabilidade, mesmo os inconscientes.
Que as nossas orações venham à Sua Presença em hora favorável e sejam atendidas com a multidão de Sua misericórdia e respondidas com a verdade de Sua salvação, Amen.
São Paulo, Kislev de 5768 – Novembro de 2007
Jairo Fridlin

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